sábado, 22 de abril de 2017

Não sabemos a água que bebemos

É uma tarefa tão rotineira e tão básica que nem nos damos importância no nosso dia a dia. A água que bebemos.
Há pessoas que compram água, outros bebem mesmo a água da torneira, mas a importância que a água tem na nossa vida é muitas vezes desvalorizada e eu percebo agora que uma simples mudança de hábitos pode fazer maravilhas pela nossa saúde.
A água é medida pelo seu PH (factor que indica se a água é acida, neutra ou alcalina) e normalmente costuma ter um PH neutro de 7 numa escala que vai de 0 a 14; ou seja, ela não é nem alcalina nem ácida. Qualquer valor acima de 7 é considerado alcalino, que é de todos o mais indicado para o nosso organismo, enquanto os valores abaixo de 7 são classificados como ácidos.
O nosso corpo também tem PH e um organismo saudável costuma ter o PH entre 7,35 e 7,45, ligeiramente alcalino.
Quando mantemos uma dieta desequilibrada e levamos uma vida sedentária, sem praticar nenhum tipo de actividade física, é provável que nosso corpo mantenha um PH ácido, o que pode causar problemas digestivos, doenças cronicas, fadiga, aumento de peso, entre outros problemas de saúde.
 Há inclusive  estudos que indicam que as células cancerígenas prosperam melhor em ambientes ácidos, mas não conseguem  desenvolver-se  bem em meio alcalino. Um ambiente alcalino é também menos propício às inflamações.


Além de comermos alimentos que sejam mais alcalinos, como fruta e legumes, também a água que bebemos deve ser o mais alcalina possível.
Em Portugal a água mais alcalina que temos é a Monchique com uma alcalinidade de 9.5, outras como  Luso (5,7), Fastio (5,8) ou Vitalis (5,6) são águas ácidas. A lista prossegue com as águas alcalinas Carvalhelhos (7,79) e Evian (7,2). Já a marca branca do Continente (6,66), a Cruzeiro (6,9) e a Fonte Viva (7) podem ser consideradas águas neutras.
Faça por si e mude rotinas, vai ver que não terá nada a perder.

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